quarta-feira, 27 de maio de 2015

Biblioteconomia e Cultura

As funções mentais normais, não podem acontecer sem o fluxo de informações externas, verbalmente enunciadas,e, oralizadas, legais, e constitucionais. Estímulos sensoriais, pelo contato tátil, devolve, apenas, a mobilidade, e as funções fisioquímicas, com verbalização de idéias intuídas, ou, de reações emocionais. As Línguas são produtos históricos e, por conseguinte, acidentais. Ainda que desenvolvam sistemas de regras gramaticais para vocabulários não-algébricos, o uso de axiomas da criptografia, emudece, e diminui o tônus vital. Não refaz a situação, estabelece o regime de domínio "estranho", perde-se a "linkagem", e o contágio mimético do grau, no nível possível. prevalece o veto, e o limiar absoluto perdido é davasado pelo comunitário, e defasado, posto que: o Código de Ética com relação ao civismo, e, o Código de Honra com relação ao profissional, e cidadão, são perdidos.

O ponto pacífico dos usos "estranhos", são os conceitos induzidos no senso comum: fidelidade ontológica ao Lema; inteligência racional epistemológica, (para mim deve ser epistológica); paridade; unicidade; intensidade vibratória dos esquemas de: estímulo-resposta; velocidade de mudanças dos multiplicadores tecnológicos sobre os mecanismos do comportamento humano.


Referência: POYARES, Walter Ramos. Mega comunicação: uma nova dimensõão contemporânea. Rio de Janeiro, Agir, 1973. 156 p. p.52-3, 16, 31-2, 39, 41.