domingo, 17 de novembro de 2013

Sempre buscando o "elo perdido", ou fazendo nexo.

Cerca de vinte anos depois de reunir todo material que intui ser necessário para justificar a importância da Biblioteconomia, e ter a condição de Ciência , vejo-me obrigada a deduzir, e demonstrar, praticamente, a confluência imutável, e geradora das forças que geram, e gerem a Vida, antes ,e depois da Biologia.
Do mesmo modo que não encontrei referências a isto quando aluna, ainda agora não encontro em nossa bibliografia de referência em nenhuma das Disciplinas, e Matérias.
A base mecânica da Biologia é ensinada desde o ensino fundamental, no começo é a Noção de Espaço, depois é a Álgebra, e, finalmente a Matemática, hoje desvendada, e vulgarizada.
A Matemática substitui a Aritmética, que foi esquecida, e preterida, mas abriu uma lacuna na Ordem Seriada de todos os graus, e séries.. A estratégia sociológica regrediu o desenvolvimento intelectual, na medida que os Costumes foram degradados. Só p'ra lembrar a alguns, e dar a saber a outros.
Voltando ao assunto que mim propus terminar, volto a descrição das matérias  necessárias a conclusão do raciocínio exigido para tanto. Temos que começar com o estudo das Leis das Massas, e sua ação; e as Leis da Força, e nossa reação. Não tenho tudo isto decorado, apesar de ter reunido tudo que pode ser usado, assim recorro ao material já publicado.. Estou usando como referência estudos de Biomecânica, e Cinesiologia. O que nos interessa é a Bioquímica dos elementos anatômicos do metabolismo orgânico, decorrente de seu funcionamento pela Fisiologia, desde a condição de "objeto material", até a condição de indivíduo; e de indivíduo à constituinte do Cosmo, mais precisamente do espaço fibrado decorrente de nossa ação.
A condução única é o conjunto de forças do movimento no Cosmo, e a condição única é a coesão entre estas forças. Em Nós tal coesão é o tônus muscular, no Sistema muscular temos o Princípio de tudo.
Procurando na estante o que mim interessasse, encontrei um estudo comparativo entre a Yoga, e a leitura, na produção e manutenção do organismo. Foi visto que o ato de ler não produz diretamente o necessário. Então, por que lemos? Tudo que fazemos tem a mesma causa, e motivação: manter-nos. Se tem a mesma causa, tem o mesmo Princípio, portanto, a mesma propriedade, o que implica em mesma característica, e disto mesma substância , e consequência. Onde a observação do referido trabalho é falha? Acredito que seja por não considerar a atitude de quem lê, no como se dispôs, e o que leu.
Realmente a produção de GABA é mínima, comparada com a produzida da mobilização da musculatura exigida na execução de uma Asana, no entanto,é suficiente para prover o organismo, pois, quando tanto não ocorre, simplesmente abandonamos a ação, e ler, no geral, torna-se hábito diário.
Encontrei nesse mesmo dia uma publicação sobre a Bienal do Corpo, acontecida em 1992. Chamou minha atenção a coincidência das datas: a Bienal aconteceu entre 16 a 21 de Abril, há exatos vinte  anos, o tema foi "Pensando o Corpo e o Movimento", hoje, 16 de Abril de 2012, estou pensando na leitura  como móvel do Corpo, por assim dizer em resumo o que deverá encerrar o trabalho que busco concluir.