sábado, 22 de novembro de 2014

Tudo tem limite, devido e necessário.


    Há algum tempo observo que a imigração é um problema que foi “construído” com a ânsia de desenvolvimento, e tem semelhança com a poluição decorrente do desenvolvimento desordenado. 
Em todos os Países leis e acontecidos, sempre ocasionam notícias acerca disto, mais ainda, já tivemos notícias, envolvendo brasileiros, do rigor destes Países, no caso a Espanha.
    Sempre tivemos pessoas de todos os continentes entre Nós, e tratamos sem observar o que estão pretendendo, visita ou estabelecimento, comumente não nos “ligamos”. Mas com o tempo as coisas começam a adquirir significados. Sempre que preciso comprar alguma coisa, fico aborrecida quando comparo a qualidade com o preço, e o aborrecimento aumenta quando, depois de andar de loja em loja, descubro que ou compro a primeira “coisa” que encontrei, ou terei que comprar a mesma coisa mais caro! Refaço sempre o percurso, claro. Mas deste simples detalhe podemos generalizar até a compra de um imóvel. Aí descobri o quanto a imigração sem domínio do governo local é danosa.Desculpem-me os que “precisaram” “partir p’ra outra”, no caso outro País.
    O comércio popular está “invadido” por produtos “made in”. Então movida pelo meu mal estar, procurei sobre o que é feito em termos de controle de imigração. Estou tateando, mas comecei pelos acordos firmados, que estão “causando” no momento. O que vem na busca do Google, são os assinados com o BRICAS, o primeiro que encontrei foi o Brasil/China. Depois disto comecei a navegar para ver a situação no Mundo, e senti um alívio quando percebi que meu mal estar é completamente normal, é mimético. Então o que fazer?

     Não sou Chefe de Estado para ter este tipo de preocupação, muito pelo contrário, estou no extremo oposto, mas os Chefes de Estado estão tão oprimidos quanto Eu, então, sigo buscando o a ser feito.